Eu escrevi este artigo de opinião em meu antigo blog e achei que valia a pena publicá-lo novamente.
Todo mundo está cansado de saber que nenhuma igreja aceita qualquer vínculo com a "bruxaria". E são nessas circunstâncias que o mundo de Harry Potter está incluído, sendo vítima de condenações por enfatizar uma maneira diferente de se resolver os problemas: através de feitiços, poções, palavras esranhas, enfim... magia em si. Dizem que crianças não devem ler essa "literatura do mal", pois o personagem principal nos passa uma sede insaciável de vingança com um vilão comparado à aquele que não convém que digamos o nome, aquele que é mais que um Lorde das Trevas...
Mas o que o filme nos passa não chega a nem um milímetro do que o livro realmente diz. Se as pessoas conhececem essa literatura a fundo, deixariam de subjulgá-la como sendo "do mal". Mas essa realidade lamentável não é de agora.
O Vaticano também condenou a obra "A Bússola de Ouro", mas os motivos dessa condenação são muito mais favoráveis. Philip Pullman, o criador, passou uma outra ideologia totalmente diferente da que J.K Rowling tentou promover. Ideologia tal que diz que a esperança simplesmente não existe, porque não há salvação senão na capacidade pessoal e individualista de controlar a situação e dominar os acontecimentos.
O Vaticano condenou o filme, dizendo que ele promove a idéia de um mundo frio, sem Deus e caracterizado pela desesperança. Disse também, que os espectadores honestos vão constatar que o filme é destituído de qualquer emoção em especial, além de uma grande frieza. A Liga Católica dos EUA exortou aos cristãos a não assistirem ao filme, dizendo que seu objetivo é “prejudicar o cristianismo e promover o ateísmo entre as crianças".
Em relação a obra de Philip, podemos levar em conta que o autor deu muitos motivos para ser julgado, mas vale lembrar que estamos expostos, sem contra-indicações, a muitos livros renomados, nos quais abordam como tema ou enredo, assassinatos, adultérios, difamações, blasfêmias e outras tantas formas que não são dignas de um povo cristão ou qualquer outra religião que segue a bíblia, na qual condena esses assuntos citados, assim como a bruxaria.
Todo mundo está cansado de saber que nenhuma igreja aceita qualquer vínculo com a "bruxaria". E são nessas circunstâncias que o mundo de Harry Potter está incluído, sendo vítima de condenações por enfatizar uma maneira diferente de se resolver os problemas: através de feitiços, poções, palavras esranhas, enfim... magia em si. Dizem que crianças não devem ler essa "literatura do mal", pois o personagem principal nos passa uma sede insaciável de vingança com um vilão comparado à aquele que não convém que digamos o nome, aquele que é mais que um Lorde das Trevas...
Mas o que o filme nos passa não chega a nem um milímetro do que o livro realmente diz. Se as pessoas conhececem essa literatura a fundo, deixariam de subjulgá-la como sendo "do mal". Mas essa realidade lamentável não é de agora.
O Vaticano também condenou a obra "A Bússola de Ouro", mas os motivos dessa condenação são muito mais favoráveis. Philip Pullman, o criador, passou uma outra ideologia totalmente diferente da que J.K Rowling tentou promover. Ideologia tal que diz que a esperança simplesmente não existe, porque não há salvação senão na capacidade pessoal e individualista de controlar a situação e dominar os acontecimentos.
O Vaticano condenou o filme, dizendo que ele promove a idéia de um mundo frio, sem Deus e caracterizado pela desesperança. Disse também, que os espectadores honestos vão constatar que o filme é destituído de qualquer emoção em especial, além de uma grande frieza. A Liga Católica dos EUA exortou aos cristãos a não assistirem ao filme, dizendo que seu objetivo é “prejudicar o cristianismo e promover o ateísmo entre as crianças".
Em relação a obra de Philip, podemos levar em conta que o autor deu muitos motivos para ser julgado, mas vale lembrar que estamos expostos, sem contra-indicações, a muitos livros renomados, nos quais abordam como tema ou enredo, assassinatos, adultérios, difamações, blasfêmias e outras tantas formas que não são dignas de um povo cristão ou qualquer outra religião que segue a bíblia, na qual condena esses assuntos citados, assim como a bruxaria.
