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terça-feira, 12 de agosto de 2008


Capítulo 36 - O Erro no Plano
(...)
-Você não ganhou poder, Riddle. Ganhou? Possuir a varinha não é o suficiente! Segurála, usá-la, isso realmente não te pertence. Não ouviu ao Olivaras? A varinha escolhe o bruxo... A varinha anciã reconheceu um novo mestre antes de Dumbledore morrer, alguém que nunca tocou nela. Um novo mestre removeu a varinha de Dumbledore contra seu desejo, não realizando assim o que ele fez, ou neste mundo a mais perigosa varinha foi totalmente fiel a ele!
O peito de Voldemort rosnou rapidamente, e Harry pôde sentir a maldição vindo, sentindo dentro de si a varinha apontada para seu rosto.

-O verdadeiro Mestre da varinha anciã era Draco Malfoy.
Um branco perpassou na face de Voldemort por um momento, mas passou.
-Mas o que isso importa? - ele disse mansamente. - Se você estiver certo, não faz
diferença para você ou para mim. Você não tem a varinha de fênix a um tempo: Vamos
duelar com habilidades apenas... e depois de eu te matar, passo para Draco Malfoy.
-Mas é tarde demais. - disse Harry. - Você perdeu sua chance. Eu peguei ele primeiro. Eu
derrotei Draco semanas atrás. Eu tirei a varinha
dele.
Harry puxou a varinha de unicórnio, e viu que os olhos de todo mundo no Hall estavam
nela.
-Então tudo acaba aqui, não é? - disse Harry - A varinha que está em sua mão sabe que
seu último mestre foi desarmado? Porque se ela souber... Eu sou o novo mestre da
varinha anciã.
Um brilho dourado passou subitamente no céu acima deles e a luz solar ia aparecendo
próximo a janela. A luz pegou todas as faces ao mesmo tempo, e quando Voldemort era
subitamente um borrão flamejante. Harry ouviu uma voz alta e então também gritou:
- Avada Kedavra!
- Expelliarmus!
A colisão pareceu um tiro de canhão, e as chamas douradas que saíram entre eles, na
parte central do circulo que eles faziam, marcaram o ponto onde os feitiços se colidiram.
Harry viu o jato de luz verde de Voldemort bater no seu próprio feitiço, viu a varinha anciã
voar alto, a escuridão sobre a luz solar, girando através do teto encantado como na
cabeç
a de Nagini, girando pelo ar não mataria seu mestre, mas quem não tomasse posse
total dela por último. E Harry, com sua enorme agilidade de apanhador, catou a varinha
com sua mão livre e Voldemort caiu para trás, braços arqueados, as pupilas vermelhas
rolaram para cima, Tom Riddle bateu no chão com um fim mundano, seu corpo espalhado
e vazado, as mãos brancas vazias, sua aparência de cobra tinha saído de sua cara.
Voldemort estava morto, morto por seu próprio ricochete de feitiço, e Harry ficou com as
duas varinhas nas mãos, aonde abaixo jazia o corpo de seu inimigo.
(...)

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